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Orçamento em Energia Solar: o barato que pode sair caro

Para o orçamento de um sistema de Energia Solar, além do local de instalação, acessibilidade, tipo de ligação, consumo mensal e fatores da natureza, é necessário pontuar, também, considerações relacionadas aos equipamentos que serão utilizados, bem como os profissionais que farão o projeto e a instalação. Um orçamento é composto por três pilares importantíssimos. O primeiro está relacionado com os equipamentos que serão utilizados, o segundo trata-se do projeto e o terceiro a mão de obra de instalação. A parte mais cara de um orçamento de sistema fotovoltaico são os equipamentos, levando em consideração que existem diversas marcas de painéis e inversores solares que se diferenciam não só por características elétricas, mas também por qualidade.  Quando o cliente nota uma discrepância nos valores, ele deve ficar atento às marcas que estão sendo utilizadas pelas empresas, bem como as garantias dos equipamentos e conferir, também, a potência dos sistemas que estão sendo propostos, se realmente estão de acordo com sua necessidade. Caso sejam utilizados equipamentos de baixa qualidade, ou sistemas mal dimensionados, o cliente poderá ser prejudicado com uma instalação inadequada. Além dos equipamentos, um orçamento em Energia Solar inclui o custo do projeto, que envolve o conhecimento necessário para se efetuar um trabalho bem feito, exigindo profissionais capacitados e com uma boa formação. Ressalta-se a importância de um engenheiro por trás dos projetos da empresa a qual o cliente está cotando, certificando uma qualidade de instalação e cumprimento das normas. O terceiro gasto está relacionado com a mão de obra. O cliente deve exigir da empresa profissionais qualificados e registrados, tendo a capacitação de cursos de NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade) e NR-35 (Trabalho em Altura), além de usarem EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e EPCs (Equipamentos de Proteção Coletiva). Nesse sentido, a empresa de Energia Solar precisa oferecer os melhores equipamentos e investir em profissionais qualificados, considerando que será refletido nos custos do orçamento do sistema fotovoltaico. É melhor ter garantida a instalação de equipamentos de ótima qualidade e contar com profissionais treinados do que ter dores de cabeça posteriormente por conta de danos ou acidentes causados pela atuação de profissionais sem experiência ou treinamento.

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sistema de Energia Solar não terá seu valor reduzido

Energia Solar no Brasil: entenda o corte do imposto para importação de equipamentos fotovoltaicos e o que muda para o consumidor

No que se refere a Energia Solar, muito se questiona sobre as vantagens e desvantagens desse tipo de investimento. Recentemente, no entanto, o governo zerou o imposto de importação dos equipamentos fotovoltaicos, trazendo a seguinte reflexão: de qual forma essa decisão afeta o consumidor? Primeiro, é necessário entender que por certo período, alguns produtos importados que não são fabricados no Brasil terão redução à zero na alíquota de imposto de importação, um exemplo são os módulos fotovoltaicos. Assim sendo, o período estipulado para a ausência da tarifação foi entre 1º de agosto de 2020 a 31 de dezembro de 2021. Na lista de produtos, estão presentes cerca de 100 itens que terão o imposto de importação zerado, dentre eles, estão destacados módulos fotovoltaicos monocristalinos, módulos fotovoltaicos bifaciais, inversores, componentes de trackers e bombas de irrigação solar. Porém, é necessário pontuar que o sistema de Energia Solar não terá seu valor reduzido para todos os consumidores, exceto em casos muito específicos, sendo importante ressaltar que para o equipamento se encaixar na anulação do imposto, não pode haver um produto similar de fabricação nacional. Apesar da lista divulgada pelo governo conter diversos itens, a maior parte deles não está contida na grande maioria dos sistemas de Energia Solar que existem no mercado. Dessa forma, considerando a notícia, para o consumidor final praticamente não haverá impacto com a redução do imposto à zero dos itens listados pelo governo. Ademais, também não é considerado como fator de influência para definir se o consumidor deve ou não aguardar para investir em Energia Solar. Portanto, quanto antes for feito o investimento para gerar sua própria energia limpa e renovável, mais rápido será seu retorno financeiro.

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Geração distribuída atinge 3 gigawatts no Brasil

A geração distribuída (GD), composta principalmente pelas energias eólica e solar, atingiua marca de 3 gigawatts (GW) instalado no Brasil, isso mostra um crescimento de 200% deJunho de 2019 (quando alcançamos 1 GW) para o cenário atual. Segundo dados fornecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) o segmentototaliza 242 mil usinas e mais de 315 mil unidades consumidoras, com a maioria dasinstalações compostas pela energia solar, e com os segmentos de projetos residenciais ecomerciais apresentando mais de 1 GW instalados. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o paístotaliza 300 mil unidades consumidores de energia solar na GD. São 2,8 gigawatts depotência instalada na mini e microgeração distribuídas, com mais de R$ 14,6 bilhões eminvestimentos acumulados desde 2012. Entre o final de abril e o final de maio, o mercadoapresentou um crescimento de 5,1% no número de unidades consumidoras. Mesmo apresentando esse crescimento em um curto espaço de tempo, os consumidoresque utilização energia solar representam apenas 0,3% do mercado de energia elétrica, oque mostra que o setor está apenas no início do desenvolvimento do seu potencial. Fonte: Portal Solar

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Como escolher o melhor orçamento de energia solar?

Atualmente a menina dos olhos da construção civil e energia tem nome esobrenome Energia Solar. Muitos de vocês já devem ter ouvido falar e já devem terrecebido uma ou umas propostas para sistemas seja residencial, comercial ou usinas.Diante do cenário do mercado desse setor que tem crescido em média 200%nos últimos anos a quantidade de empresas e instaladores aumentam numavelocidade muito grande. De uma certa forma é bom para o mercado, pois acabamosdifundido mais o conceito do negócio que ainda é pouco conhecido. Um fator negativodo aumento da quantidade de empresas e instaladores se diz respeito a qualidade dosserviços ofertados. Dessa forma o que ocorre em muitos dos casos são informações incorretasrepassadas por pessoas despreparas, no qual acaba por muitas vezes fazendo comque o cliente desista do negócio. Mas afinal o que pode ser levado em consideraçãona escolha do melhor orçamento? A seguir informarei alguns itens de extremaimportância para você se atentar no comparativo entre os orçamentos:  Compare a potência do sistema ofertado em cada proposta (unidade kWp); Compare a potência garantida pelo sistema de cada proposta (unidade kWh); Pesquise sobre as marcas dos inversores utilizados nas propostas; Pesquise sobre as marcas dos painéis fotovoltaicos utilizados nas propostas; Questione cada empresa quanto a manutenção e assistência técnica dada porcada uma e o período de cobertura; Solicite fotografias das instalações para ver a qualidade do serviço; Busque referências das empresas com clientes e em buscas na internet eredes sociais (solicite alguns contatos de clientes da empresa); Solicite acervo técnico da empresa, assim você terá conhecimento das obras executadas e se existem responsáveis técnicos na empresa (ART paraengenheiros ou TRT para técnicos). Com esses itens você terá subsidio para decidir sobre qual a proposta vencedora.É importante utilizar a internet como ferramenta de buscas para analisar a qualidadedos equipamentos e serviços que cada empresa utiliza. Uma dica importante écontratar empresas da região para facilitar no pós-venda, geralmente as empresas quepossuem apenas escritório administrativo não responderá rapidamente as solicitações. Sendo assim, depois de escolhida a melhor empresa agora é só desfrutar dosbenefícios econômicos e ambientais que os sistemas de Energia Solar lheproporcionarão. Thiago MalheirosEletroserv Engenharia e Serviços

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ABSOLAR considera insuficiente o prazo dado pela ANEEL para garantir que os consumidores possam participar do processo de revisão regulatória da GD

A ABSOLAR considera insuficiente o prazo para submissão de contribuições à Consulta Pública da ANEEL (nº 025/2019) como uma medida positiva, conforme ofício protocolado pela entidade na agência reguladora no dia 16 de outubro deste ano solicitando tal prorrogação, porém insuficiente para garantir condições de ampla participação dos consumidores brasileiros no processo de revisão regulatória da geração distribuída (GD). É importante que além de garantir a participação dos consumidores a própria ANEEL tenha tempo hábil para analisar tecnicamente cada uma das contribuições. Essa medida é apenas um primeiro passo, mas ainda precária para trazer segurança e confiança ao mercado. Por isso, mantemos a recomendação de que a ANEEL retome seu compromisso com a segurança jurídica e estabilidade regulatória do setor, sinalizando a manutenção das regras atuais da GD por 25 anos para os consumidores pioneiros que já investiram na GD, bem como defendemos a revisão das regras apenas a partir de 5% de penetração da geração distribuída solar fotovoltaica no atendimento da demanda elétrica das distribuidoras, conforme melhores práticas internacionais. Este sinal é fundamental para o mercado e o setor.

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ANEEL prorroga até o final do ano a consulta pública da revisão das regras da Geração Distribuída

A ANEEL prorrogou para o dia 30 de dezembro de 2019 o prazo da consulta pública da revisão da Resolução Normativa 482/2012, referente às regras da micro e mini geração distribuída. O prazo anterior se encerraria no dia 30 de novembro de 2019. A prorrogação do prazo por mais 30 dias foi proposta nesta terça-feira pelo diretor da ANEEL Rodrigo Limp, relator do tema, e aprovada pelos demais diretores na Reunião Pública Ordinária da diretoria colegiada da agência. Os interessados em participar da consulta pública devem encaminhar suas contribuições ao e-mail cp025_2019@aneel.gov.br ou por correspondência para o endereço da ANEEL: SGAN, Quadra 603, Módulo I, Térreo, Protocolo Geral, CEP: 70830-110), em Brasília-DF.

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Aneel abre consulta sobre novas regras para quem gera a própria energia

A proposta pode sofrer algumas alterações, mas provavelmente deve reduzir o incentivo para quem adota o sistema de energia solar própria. O prazo para as sugestões públicas de mudanças ocorrerá entre 17 de outubro a 30 de novembro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (15/10/2019) uma consulta pública para modificar as regras da geração distribuída, sistema de geração de energia produzidas pelos consumidores, normalmente por meio do uso de sistemas fotovoltaicos. A proposta da agência seria de alterar as regras sobre a energia gerada pelo consumidor ao longo do dia e injetada na rede da concessionária de energia. Na regra atual, a energia gerada a mais durante o dia é devolvida pela concessionária praticamente sem custo para que o consumidor utilize quando não está gerando energia. Com essa mudança sugerida, o consumidor passará, também, a pagar pelo uso da rede da concessionária e também pelos encargos cobrados na conta de energia. A cobrança será calculada em cima do valor da energia que ele receber de volta do sistema da concessionária. Segundo o relator do processo, diretor da Aneel Rodrigo Limp, pelas regras atuais, os consumidores que não têm sistema de geração próprio de energia acabam pagando pelos incentivos dados a quem instalou o próprio sistema de geração. “Para a mini e microgeração distribuída, a manutenção das regras atuais pode levar ao custo de R$ 23 bilhões até 2035 para quem não tiver instalado a geração própria”, afirmou Limp. A proposta irá passar por consulta pública e pode sofrer algumas alterações. O período para sugerir mudanças será entre 17 de outubro a 30 de novembro.O diretor-geral da Aneel, André Pepitone, afirmou que a agência agora quer buscar um desenvolvimento sustentável da tecnologia. “A gente tem que buscar agora a eficiência e o desenvolvimento sustentável da tecnologia. Os consumidores que usam a rede de energia devem pagar o custo da rede que realmente usam. Essa alocação de custo diante da tecnologia precisa ser direcionada de maneira equilibrada”, afirmou. Transição A Aneel propôs também uma regra de transição. Quem já tiver o sistema instalado e quem pedir autorização para instalar até a publicação da nova regra ficará dentro das regras atuais até dezembro de 2030. Aos que solicitarem a instalação após a publicação da nova regra também terá um período de transição em que pagará apenas o custo da rede de distribuição até o ano de 2030. Após dezembro de 2030, todos passarão a pagar pelo uso da rede de transmissão da distribuidora e também pelos encargos.

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